De volta para a casa 20 / abr / 2021

De volta para a casa

O trabalho remoto tem permitido o retorno de milhares de brasileiros para suas cidades de origem, mas mudar de casa requer um bom planejamento para não virar uma dor de cabeça. Você tem pensado em se mudar, mas tem dúvidas de como organizar tudo? Então leia aqui as nossas dicas.

A crise sanitária global e a consequente necessidade de isolamento social fez com que boa parte da população que tinha atividades profissionais passíveis de serem realizadas remotamente, migrassem para o teletrabalho sem perdas produtivas. A possibilidade de trabalhar de qualquer lugar sem a necessidade de estar dentro dos grandes centros urbanos, tem despertado o desejo de retorno para a cidade natal ou mesmo de mudança para o interior do país.

O que precisa ser considerado

No entanto, embora pareça tentadora a ideia de ter mais qualidade de vida numa cidade pequena, se desfazer da sua casa ou apartamento e de toda a mobília sem ter a certeza de que esse modelo de trabalho a distância permanecerá pode ser um risco.

Se por um lado, cidades menores oferecem mais tranquilidade, segurança, preços accessíveis e, para alguns, a possibilidade de estarem próximos dos familiares, por outro, justamente por essas áreas serem mais afastadas dos grandes centros urbanos, podem não possuir a mesma infraestrutura de serviços.

A qualidade de vida que se ganha pode ser colocada em xeque pela dificuldade de acessar serviços básicos como telefonia e sinal internet – fundamentais para o desenvolvimento de qualquer atividade profissional remota.

Uma mudança sem imprevistos…

Para quem avaliou os prós e os contra e já decidiu que mudar é a melhor opção, existe outro fator que deve ser considerado antes de começar o processo migratório: a possibilidade de, ao fim da pandemia, as empresas optarem pelo retorno do trabalho presencial – e aí você já terá se desfeito da sua casa e de toda a mobília.

Se por esta razão você está inseguro sobre uma mudança definitiva, uma mudança temporária pode ser a alternativa. É nesse contexto que o self-storage pode ser uma ótima solução.

Mas e o que fazer com móveis durante uma ausência temporária?

Esses espaços de auto armazenamento possuem aluguel mensal e tamanho flexível, e a inexistência de burocracia ou taxas adicionais para alugar fazem com que eles se tornem uma ótima solução para guardar temporariamente seus pertences.

É crescente a busca por uma proteção segura para bens móveis que ficarão sem utilização temporária. Pesquisas indicam que a adoção do trabalho remoto fez saltar para 70% a ocupação desses espaços por itens domésticos.

Alugue um self-storage

Se você for proprietário do imóvel que reside e optar por alugá-lo no período em que ficar fora da cidade, um galpão de armazenamento também pode ajudar muito. Nesse espaço, seus itens de mais valor – financeiro ou emocional -, podem ser guardados com conveniência e segurança.

Os galpões da Moby, por exemplo, possuem instalações modernas, com tecnologia avançada, que atendem aos mais elevados padrões de segurança internacional: dispõem de alarmes individuais; câmeras de monitoramento e segurança 24 horas dentro e fora do edifício; sistema de localização de boxes; áreas projetadas para carga e descarga de grandes caminhões; elevador de carga para grandes volumes; docas que dispensam o uso de empilhadeiras; amplo estacionamento fechado e exclusivo para clientes; loja com materiais para embalagens e caixas de papelão; sala de reuniões com telefone e rede Wi-Fi – sem custos.

Gostou da ideia e quer saber mais como um self-storage pode te ajudar a guardar as coisas de casa? Leia aqui!